
Aço Estrutural Exposto Arquitetonicamente
O Aço Estrutural Exposto Arquitetonicamente (AESS – Architecturally Exposed Structural Steel) vai muito além de suportar cargas — ele celebra a estrutura como elemento artístico e funcional. Nas palavras do
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O Aço Estrutural Exposto Arquitetonicamente (AESS – Architecturally Exposed Structural Steel) vai muito além de suportar cargas — ele celebra a estrutura como elemento artístico e funcional. Nas palavras do
Ao longo da minha trajetória profissional, executei diversas obras com estacas pré-fabricadas em concreto protendido para fundações de estruturas portuárias. Esse tipo de estaca se mostrou uma solução altamente eficaz,
A construção civil vive um paradoxo: é uma das maiores indústrias do planeta, mas também uma das que menos evoluíram em termos de produtividade nas últimas décadas. Enquanto setores como
A construção modular e a pré-fabricação representam um novo paradigma na indústria da construção civil, desafiando as ineficiências das abordagens convencionais e buscando elevar o setor a um patamar mais
A construção civil carrega consigo uma longa história de improviso, esforço físico extremo e baixa previsibilidade. Por décadas, o canteiro de obras é visto como um espaço bruto: poeira, sol,
A água é um recurso essencial, não apenas para a sobrevivência humana, mas para o pleno funcionamento das atividades produtivas e o equilíbrio dos ecossistemas. Paradoxalmente, o Brasil — país
O Aço Estrutural Exposto Arquitetonicamente (AESS – Architecturally Exposed Structural Steel) vai muito além de suportar cargas — ele celebra a estrutura como elemento artístico e funcional. Nas palavras do Australian Steel Institute (ASI), o AESS combina “arte, ciência e know-how” para destacar a integridade estrutural como parte da expressão arquitetônica
Por isso, diferentemente da estrutura de aço convencional (oculta por revestimentos), o AESS exige níveis superiores de forma, encaixe e acabamento, dedicando atenção não apenas ao dimensionamento da ligação, mas estudando os detalhes do projeto à montagem, passando pela fabricação e os revestimentos.
Ao longo da minha trajetória profissional, executei diversas obras com estacas pré-fabricadas em concreto protendido para fundações de estruturas portuárias. Esse tipo de estaca se mostrou uma solução altamente eficaz, especialmente em ambientes desafiadores como a região portuária de Santos.
A construção civil vive um paradoxo: é uma das maiores indústrias do planeta, mas também uma das que menos evoluíram em termos de produtividade nas últimas décadas. Enquanto setores como a manufatura automotiva e a tecnologia da informação multiplicaram seus índices de eficiência, o canteiro de obras tradicional continua marcado por desperdícios, retrabalhos e baixa previsibilidade.
A construção modular e a pré-fabricação representam um novo paradigma na indústria da construção civil, desafiando as ineficiências das abordagens convencionais e buscando elevar o setor a um patamar mais sofisticado. Longe de ser um conceito totalmente novo, a ideia de construir fora do canteiro de obras remonta à antiguidade, mas o preconceito contra a construção pré-fabricada muitas vezes se originou de aplicações mal concebidas no passado, como as construções monótonas do Leste Europeu que ninguém deseja repetir.
A construção civil carrega consigo uma longa história de improviso, esforço físico extremo e baixa previsibilidade. Por décadas, o canteiro de obras é visto como um espaço bruto: poeira, sol, chuva, movimentação pesada e tarefas repetitivas que exaurem trabalhadores em pouco tempo. Nesse ambiente, a produtividade é perseguida à base de ritmo acelerado, pressão, tarefas pagas por fora pelo “gato” e desgaste físico — um modelo que cobra um alto preço, tanto financeiro quanto humano.
A água é um recurso essencial, não apenas para a sobrevivência humana, mas para o pleno funcionamento das atividades produtivas e o equilíbrio dos ecossistemas. Paradoxalmente, o Brasil — país com a maior reserva de água doce superficial do planeta (cerca de 12% do total mundial) — ainda convive com cenários críticos de escassez hídrica, abastecimento precário e falta de saneamento.
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